Gilberto Gil fala na musica do deus sol dos illuminats

Palco
Gilberto Gil
Subo nesse palco, minha alma cheira a talco
Como bumbum de bebê, de bebê
Minha aura clara, só quem é clarividente pode ver
Pode ver
Trago a minha banda, só quem sabe onde é Luanda
Saberá lhe dar valor, dar valor
Vale quanto pesa prá quem preza o louco bumbum do tambor
Do tambor

Fogo eterno prá afugentar
O inferno prá outro lugar
Fogo eterno prá consumir
O inferno, fora daqui

Venho para a festa, sei que muitos têm na testa

O deus-sol como um sinal, um sinal
Eu como devoto trago um cesto de alegrias de quintal

De quintal

Há também um cântaro, quem manda é Deus a música

Pedindo prá deixar, prá deixar
Derramar o bálsamo, fazer o canto, cantar o cantar

Lá, lá, iá

Analisando a letra acima temos no trecho:

Venho para a festa, sei que muitos têm na testa
O deus-sol como um sinal, um sinal
Eu como devoto trago um cesto de alegrias de quintal

Venho para a festa, sei que muitos têm na testa

Em Apocalipse 13:5-6 notamos:

E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,

Continuando na letra:

o deus-sol como um sinal, um sinal…

O povo egípcio é visto desde a antiguidade como o berço da magia. Seus rituais pagãos de adoração a deuses é vastamente conhecido e ainda praticados nas entranhas das sociedades secretas. Agora, o que isto tem a ver com o deus-sol? O deus-sol, no antigo egito era chamado de Rá e, mais tarde, em outras dinastias se fundiu com o deus Hórus (Re-Horakhty):

Rá ou Ré (em egípcio: *ri:ʕu, é o deus do Sol do Antigo Egito. No período da Quinta Dinastia se tornou uma das principais divindades da religião egípcia, identificado primordialmente com o sol do meio-dia. O principal centro de seu culto era a cidade de Heliópolis (chamada de Inun, “Local dos Pilares”, em egípcio), onde era identificado com o deus solar local, Atum. Através de Atum, ou como Atum-Ra, também era visto como o primeiro ser, responsável pela origem da Enéade, que consistia de Shu e Tefnut, Geb e Nut, Osíris, Seth, Ísis e Néftis.

Nos textos das pirâmides, Rá e Hórus são claramente distintos (por exemplo, Hórus remove para o sul do céu o trono de Rá), mas em dinastias posteriores Rá foi fundido com o deus Hórus, formando Re-Horakhty (“Rá, que é o Hórus dos Dois Horizontes”), e acreditava-se que era soberano de todas as partes do mundo criado (o céu, a terra e o mundo inferior.) É associado com o falcão ou o gavião. No Império Novo o deus Amon se tornou proeminente, após fundir-se com Rá e formar Amon-Rá.

Hoje em dia o ólho de hórus é quase que uma marca registrada dos artistas, cantores e empresários que fazem parte, ou que compactuam dos cultos à hórus:

E ainda:

Eu como devoto trago um cesto de alegrias de quintal:

Em Isaías 30:1-3 temos:

Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado;

Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito.

Porque a força de Faraó se vos tornará em vergonha, e a confiança na sombra do Egito em confusão.

Prestem muita atenção nos programas que vocês estão assistindo. Não desperdiçem seu tempo com coisas passageiras desse mundo. Em breve entrarei em mais detalhes sobre cada artista e os simbolismos que cada um vem pregando em suas músicas e ações.

“Finalmente irmãos, Tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, nisto pensais.”
Filipenses 4:8

Jesus está voltando! Não deixemos que nossos pensamentos e ações sejam influenciados por marionetes malignas.