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História
A Bayer é uma empresa com atuação global nos setores de saúde (Bayer HealthCare), agronegócios (Bayer CropScience). De acordo com o seu Annual Report 2013
[1], o grupo emprega 113.200 pessoas e atingiu no último ano um volume de negócios de cerca de € 40,2 bilhões.
Na década de 1930, a Bayer fazia parte da corporação mais poderosa da
Alemanha, a
IG Farben, juntamente com a
BASF, a
Hoechst AG e outras empresas químicas e farmacêuticas alemãs. Com a contrapartida de apoio para sua expansão e o investimento em uma tecnologia estratégica para suas empresas, o cartel doou 400 mil
marcos para a campanha que ajudou a nomear
Adolf Hitler chanceler, além de desenvolver uma borracha sintética, combustíveis de alta performance (utilizados pelas Forças Armadas), óleo combustível e ainda o famigerado
Ziklon-B(gás utilizado nas câmaras de extermínio). Segundo a obra "IG Farben - From Anilin to Forced Labor", as fábricas da corporação utilizava trabalhadores forçados como cobaias em seus experimentos com novos medicamentos e vacinas.
[2]
No Brasil, sua trajetória começou há 118 anos, em 1896, quando dois consultores técnicos da Bayer desembarcaram no Rio de Janeiro com a missão de levantar as possibilidades comerciais da jovem república. Nesse mesmo ano foi fundada a primeira representante dos produtos Bayer no Brasil, a Walty Lindt & Cia.
Com 4.500 colaboradores em todo o país (dez/2013), a empresa está entre as cinco maiores operações do Grupo Bayer no mundo e tem duas importantes fábricas localizadas em
São Paulo, cidade onde também está sua sede brasileira, e
Belford Roxo (RJ). Bayer produz
neonicotinóides, que são tóxicos para as
abelhas, de acordo com vários estudos.
[3]
Em setembro de 2016, adquiriu a empresa multinacional
Monsanto por US$ 66 bilhões
[4][5].
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